Esportes da Sorte lança projeto “Cartão Verde”

Projeto criado pela plataforma de apostas, Esportes da Sorte, tem como objetivo, conceder bolsas de estudos para árbitras de futebol.

Esportes da Sorte lança projeto “Cartão Verde”

O árbitro, representa a função de maior autoridade em uma partida. Segundo um estudo feito pela Esportes da Sorte, dos 268 árbitros que fazem parte do quadro atual da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), somente 27 são mulheres. Então, esse número equivale a somente 10% do quadro geral.

Assim, a casa de apostas, Esporte da Sorte, acaba de anunciar um projeto super interessante voltado ao público feminino. Em parceria com as federações estaduais, a empresa de apostas anunciou o projeto “Cartão Verde”.

O projeto tem como principal objetivo, conceder bolsas de estudos para mulheres que desejam seguir carreira com árbitras de futebol. Com isso, a empresa espera estimular o interesse do público feminino na categoria.

Além disso, a clara ideia é de que esse estímulo aumente o poder das mulheres no mercado. Com isso, a ideia também é dar destaque ao público feminino na função de árbitras.

“Com o lançamento do projeto, o Esportes da Sorte ajudará mulheres que sonham em conquistar um espaço dentro do futebol”, comentou Ícaro Quinteiro, CMO do Esportes da Sorte.

A plataforma tem investido pesado no esporte em geral, em 2023. Ao todo, são 9 equipes patrocinadas pela empresa, além de 3 competições oficiais do país. Além destes, a empresa também investe nos e-sports, com a equipe do Flamengo na modalidade.

Além dos esportes, a empresa está presente também no entretenimento com parceria com diversos influenciadores digitais. A Esportes da Sorte, também tem contrato de patrocínio com a Cazé TV.

Então, o investimento neste projeto é mais uma forma de fortalecer a participação do público feminino no mercado esportivo e de trazer melhorias ao futebol no Brasil.

“Nosso objetivo é ajudar o maior número possível de candidatas. Sabemos que a evolução do esporte brasileiro passa pela redução da desigualdade de gênero e o fortalecimento da representatividade feminina na modalidade”, acrescentou Ícaro.