ANJL afirma, em nota, que a saída de jogos online da regulamentação impede a proteção aos cidadãos

Através de nota oficial, entidade também se posiciona contra retirada de cassinos e jogos online do PL da regulamentação das apostas esportivas.

ANJL afirma, em nota, que a saída de jogos online da regulamentação impede a proteção aos cidadãos

A ANJL, Associação Nacional de Jogos e Loterias, é mais uma entidade a se posicionar contra a retirada de jogos online e cassinos do PL da regulamentação das apostas esportivas no Brasil. A entidade inclusive, defende que os jogos sejam reincorporados ao projeto de lei.

Além disso, a entidade ainda afirmou que a regulamentação precisa acontecer com urgência para coibir jogos online ilegais. Ainda afirmou que "ser contra,significa impedir que a Lei proteja os cidadãos”.

 

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Confira nota oficial da ANJL

 

A ANJL reafirma a necessidade urgente de regulamentação das apostas esportivas e dos jogos online para coibir ações ilegais como as relatadas nas últimas reportagens veiculadas no Fantástico. Pontos importantes do PL 3626 que ficaram de fora na última votação do Senado Federal são fundamentais para oferecer segurança ao Estado, aos apostadores e permitir que os cidadãos tenham a garantia de recorrer às autoridades competentes, no caso de se sentirem enganados e lesados. 

Além da segurança jurídica que a regulamentação dos jogos online busca, com normas e regras preestabelecidas, há de se destacar que a legalidade fomenta, ainda, a arrecadação de impostos, a criação de postos de trabalhos formais e significativos investimentos em patrocínios para fomentar a cultura e o turismo no país, como também o esporte.

A ANJL reitera a necessidade de regulamentar tanto apostas esportivas quanto jogos online, uma vez que estes representam a maior parcela do mercado. Portanto, excetuá-los significa deixar de fora da regulamentação justamente a maior parcela dos jogos que são explorados no país.

O parlamento precisa estar ao lado do cidadão brasileiro para proteger os mais vulneráveis, como menores de idade e pessoas com tendência a transtorno do jogo - o que apenas ocorrerá com a criação de um mercado regulado robusto que consiga competir e controlar, de forma eficiente, práticas e operadores ilegais.

Ser contra a regulamentação dos jogos online, depois de a imprensa relatar tantos casos de fraude e de tanta necessidade de controle, significa impedir que a Lei proteja os cidadãos.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOGOS E LOTERIAS - ANJL