Grupo Globo é uma das empresas que sinalizou interesse prévio em operar no Brasil
Maior grupo de comunicação e marketing da América Latina, Globo demonstrou interesse prévio à Fazenda para operar no mercado de apostas esportivas no Brasil.
O Grupo Globo, maior conglomerado de comunicação e maketing da América Latina, solicitou à Fazenda, uma licença para operar jogos e apostas esportivas no cenário nacional. O Grupo pretende fazer tudo de acordo com a nova regulamentação sancionada em dezembro de 2023 e inclusive, criou uma equipe exclusiva voltada para cuidar de todos os assuntos ligados às bets.
O Grupo de credenciou na lista prévia de empresas com interesse em operar no país. Ao todo, 134 empresas demonstraram interesse prévio e assim, terão prioridade em autorizações e autorizações futuras.
Segundo informações, o Grupo Globo se cadastrou por meio do CNPJ do Cartola Express, jogo da categoria "fantasy" que é muito popular no país. A empresa ainda manifestou através da DFS, empresa responsável pelo jogo e mostrou está atenta a novas oportunidades de negócio nas apostas esportivas e jogos online.
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"A partir da nova regulamentação, a empresa está estudando o potencial do segmento de apostas esportivas no Brasil, assim como uma possível evolução do segmento de fantasy”, destacaram os executivos do Grupo Globo.
O Grupo Globo possui 24 marcas, 22 sites, 14 revistas e 3 dos principais Jornais do Brasil sendo eles o Globo, Valor Econômico e Extra. As receitas do grupo são de mais de R$1 bilhão de pageviews e 150 milhões de visitantes únicos, além de conseguir atingir 99,6% da população brasileiras, impactando mais de 100 milhões de pessoas diariamente no Brasil.
Lista conta com empresas de renome que buscam se adaptar para seguir a regulamentação
Como noticiamos na semana passada, a Caixa Econômica Federal também demonstrou interesse e trabalha para ingressar no mercado das apostas esportivas. Além da Caixa, Kwai, MGM e Blaze também estão entre as empresas que demonstraram interesse prévio para entrar no mercado.
Das 134 empresas que manifestaram interesse prévio em operar no Brasil, oito delas apresentaram um capital social acima da faixa de R$25 milhões, enquanto sete apresentaram um capital acima de R$40 milhões.
Pelo menos duas empresas da lista já foram investigadas pela polícia e Ministério Público. O principal nome é da Blaze, que inclusive, já teve mais de R$100 milhões bloqueados pela Justiça do Estado de São Paulo, além de ter seu site retirado do ar no estado.